A discussão é vasta e no antigo blog da disciplina podem ser encontrados diversos exemplos e inúmeras atividades.
As principais leituras trabalhadas em aula estão focadas no capítulo 1 de Luciana Duranti e no post de Daniella Larcher (links disponíveis na página "agenda").
Muitos grupos trabalharam com a criação de documentos dúbios quanto à veracidade, feitos para que se possa descobrir se são falsos ou verdadeiros.
As atividades sugeridas para esse tópico são:
- Discutir o texto de Luciana Duranti na modalidade de Ciranda-Cirandinha;
- Criar documentos dúbios quanto à veracidade.
A técnica de Ciranda-Cirandinha consiste de uma dinâmica de perguntas e respostas virtuais feitas pelos próprios alunos (cf. Lopez 2011, p. 95):
(a) o aluno 1 elabora uma pergunta sobre o texto base;
(b) o aluno 2 responde a pergunta do aluno 1 e elabora uma pergunta para o aluno seguinte;
(c) o processo continua sucessivamente até o prazo final da atividade;
(d) findo o prazo o aluno 1 responda à última questão remanescente.
(a) o aluno 1 elabora uma pergunta sobre o texto base;
(b) o aluno 2 responde a pergunta do aluno 1 e elabora uma pergunta para o aluno seguinte;
(c) o processo continua sucessivamente até o prazo final da atividade;
(d) findo o prazo o aluno 1 responda à última questão remanescente.
Ref: LOPEZ, A. et al. Blogs como ferramenta de ensino-aprendizagem de Diplomática e Tipologia Documental: uma estratégia didática para construção de conhecimento. Perspectivas em Gestão do Conhecimento. João Pessoa, Vol. 1, Número Especial (2011): Perspectivas em Arquitetura da Informação, p. 86-99.
Material de interesse anteriormente publicado.
1) Exemplo de Ciranda-Cirandinha de Luciana Duranti:
2) Exemplos de atividades sobre autenticidade/veracidade:
3) Exemplos de atividades integradas:
4) Enganando Daniella:
5) Discussão sobre parcialidade
FELIPE NEVES CRIZOSTIMO (DIPLOGIA) - De acordo com o texto da Luciana Duranti, qual é a diferença entre um documento Autentico e um documento Genuíno?
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ResponderExcluirIsrael Alves "De Volta para o Passado"
ResponderExcluirEm resposta ao colega acima: Segundo a autora, o documento é autêntico quando ele consegue apresentar todos os elementos para provar sua autenticidade. Um documento é considerado genuíno quando, de fato, propõe a ser aquilo que realmente foi pensado no momento da sua criação. Como exemplo a autora coloca que, um julgamento é legalmente autentico quando esta assinada pelo juiz e também é genuíno se a assinatura do juiz não for falsificada.
Para um melhor entendimento, a autora ressalta a distinção dos antônimos de autêntico e genuíno, sendo eles respectivamente: inautênticos e falso. O conceito de inautenticidade se refere a ausência dos requisitos que estabelecem a autenticidade. O conceito de falsidade se refere a presença de elementos que não correspondem a realidade. Estes elementos podem não ser verdadeiros, por negligência por erro ou acidente.
Para a autora, qual é o principal "propósito" da Diplomática?
Thayná Sérvio - Grupo Alpha
ResponderExcluirEm resposta a pergunta acima: Para a autora, o propósito principal da Diplomática é determinar a autenticidade histórica dos documentos mediante a sua autenticidade diplomática (referindo-se simultaneamente a genuinidade), com a suposição tácita de que ambos coincidem automaticamente.
Pergunta: Segundo o texto, qual a função primaria da Diplomática?
Lucas De Costa Farage Fonseca matricula 15/0040814
ResponderExcluirEm resposta a pergunta acima "Segundo o texto, qual a função primaria da Diplomática?":
Segundo Duranti podemos perceber que a função primaria da diplomática é distinguir um documento original de uma cópia com o proposito último de determinar e garantir um grau de autenticidade de um documento como podemos ver no seguinte trecho/;
"Dado que la función primaria de la crítica diplomática es distinguir un
documento original de un borrador y de una copia, con e! propósito de determinar el grado de autoridad del documento bajo exarnen y que la diplomática general describe y define los diferentes pasos de la transmisión de un documento [32], es oportuno examinar el sentido dei término original como contrapuesto a borrador o a copia en sentido legal y diplomático" DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5). - CAP. 1.
Pergunta: Quais são as origens das palavras diplomacia e diplomática segundo Duranti?
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ExcluirGrupo Arquivo X
ResponderExcluir15/0004982
Segundo Duranti as palavras Diplomacia e Diplomática vem do verbo grego "Diploo" que é "dobro" e "folha de papel" que dá origem a palavra diploma, que é qualquer documento formal.
Pergunta: Qual foi o objetivo da diplomática e palografia segundo Duranti?
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ExcluirBárbara Loiola Mendes Pereira - 15/0119011 - ARQUIVO X
ResponderExcluirResposta da pergunta acima: A diplomática e a paleografia nasceram como ciências com o objetivo de analisar criticamente os documentos, a fim de verificar aqueles que eram autênticos e os que eram falsificados, com base em critérios de identificação de falsificação.
Pergunta: quais são os três tipos de autenticidade e a que se aplicam?
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ExcluirFabiana Ribeiro dos Santos - 14/0138145 - Novos Amigos
ExcluirResposta da pergunta acima: Segundo Duranti, os três tipos de autenticidade são:
Autenticidade Legal - documentos que dão testemunho sobre si mesmo devido a intervenção de uma autoridade pública representativa para que garanta sua genuinidade, durante ou após sua criação.
Autenticidade Diplomática - documentos diplomaticamente autêntico são os que foram escritos de acordo com a prática do tempo e do lugar indicados no texto e assinados com os nomes das pessoas competentes para cria-los.
Autenticidade histórica - autenticidade que atesta eventos que aconteceram de verdade ou informações verdadeiras.
Pergunta: por que os tipos de autenticidades são independentes um do outro?
Ana Luiza Souza Guedes – 16/0057124 – Novos amigos
ResponderExcluirResposta da pergunta acima: Como bem explicado pela colega Fabiana Ribeiro dos Santos na resposta anterior, são três os tipos de autenticidade: Legal, Diplomática e Histórica, cada uma delas com sua finalidade específica.
Neste sentido, de acordo com o texto de Luciana Duranti, podemos dizer que estes três tipos de autenticidade são totalmente independentes umas das outras. Isto porque, a autenticidade diplomática, por exemplo, não coincide com a legal, mesmo quando ambas podem nos conduzir à atribuição de uma autenticidade histórica, em uma disputa judicial.
No intuito de reforçar essa ideia, Duranti cita a situação hipotética em que um documento não validado por uma autoridade pública, que mesmo sendo diplomática e historicamente autêntico, sempre permanecerá não autêntico sob o aspecto legal. Da mesma forma, um certificado emitido por uma autoridade pública que respeite as regras burocráticas mas que contém informação não compatível com a realidade, embora legal e diplomaticamente autêntico será historicamente falso.
Pergunta: Segundo o texto de Luciana Duranti, a diplomática examina o conceito de originalidade e destaca os denominadores comuns de todos os originais, independentemente do momento e local de sua criação. Assim, quais seriam os elementos da originalidade e em que consiste cada um deles?
Luciano Barbosa - 15/0072732
ExcluirO primeiro elemento é o indicado pela definição do ordenamento jurídico do qual deriva a sua etimologia: a palavra latina originalis significa “primitivo”, primeiro em ordem. O segundo elemento/regulação necessário/a é a perfeição; para ser original o documento deve ser perfeito. Um documento é perfeito quando é capaz de produzir as consequências desejadas pelo seu autor, e a perfeição é conferida a um documento por sua forma.
No que diz respeito aos seus elementos essenciais, um documento original é definido por Tessier como “um exemplar completo e perfeito de um ato qualquer”. Poderíamos ainda dizer que um documento original é o primeiro documento perfeito emitido por seu criador.
Pergunta: Para Duranti, qual é a relação da diplomática com a história?
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ResponderExcluirAluno: Marcos Antônio Andrade
ResponderExcluirMatricula: 17/0082181
Respondendo o Luciano Barbosa.
O surgimento da Diplomática está intimamente relacionada com o estudo da História e do Direito. Porém no século XX a Diplomática deixa de ser uma ciência auxiliar da História, seu foco de estudo passa a ser a criação do documento, suas funções tornando-se assim integrante dos estudos sobre Arquivologia.
Qual a origem da palavra diplomática?
Aluna: Lílian Campos - 1500618977 - ArquivoX
ResponderExcluirRespondendo ao Marcos Antônio Andrade:
Segundo Duranti a palavra Diplomática vem do verbo grego "Diploo" que é "dobro" e "folha de papel" que dá origem a palavra diploma, que é qualquer documento formal. Ainda, do Latim o termo diplomático é uma adaptação moderna referindo-se à análise crítica das formas de certificados.
Pergunta:
Segundo Duranti, Quais os requisitos fundamentais do documento para o estudo diplomático?
Aluno: Diego Gustavo - 12/0157390 - Novos Amigos
ResponderExcluirRespondendo à Lilian Campos
Segundo Duranti, os três requisitos fundamentais de um documento para que se tenha o estudo diplomático são: a circunstância em que foi escrito; a natureza jurídica do fato informado; e a forma de compilação dos dados.
Pergunta: Qual a diferença entre a ciência arquivística especial e a diplomática especial?
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ResponderExcluirAluno: Paulo Ceripes - 15/0143834 - Desarquivando
ResponderExcluirRespondendo ao Diego Gustavo
Segundo o texto, existe uma linha comum entre ambas as disciplinas, nas séries, nos fundos. Na documentação como um complexo de documentos como um todo, corresponde a ciência arquivística. Em contrapartida, o documento singular e a unidade arquivística elementar estão inseridas na área da diplomática, sendo assim, essa é a diferença principal entre ambas. A primeira corresponde ao conjunto, a segunda ao individual.
Pergunta: Quais as causas das chamadas "Guerras Diplomáticas"?
Respondendo ao Paulo Ceripes:
ResponderExcluirDe acordo com o texto “Por qué esta serie? La palabra Diplomática. Origen y desarrollo de ia disciplina. El objeto de la Diplomática. Los propósitos de la Diplomática. Notas.”, é possível afirmar que a ‘guerra diplomática’ tem como marco a transformação da análise crítica de documentos em uma disciplina completa e autônoma. Esta teve lugar no século XVII e atenção concentrada a certos grupos de documentos. Na Alemanha, as guerras diplomáticas foram controvérsias judiciais sobre afirmação de um direito, enquanto na França eles assumiram um caráter doutrinal com um aspecto de seriedade científica: que abriu o caminho para o grande debate entre os beneditinos da Congregação de San Mauro em França e a associação científica fundada em Amberes pelo jesuíta Jean Bolland.
Ana Beatriz Melo (15/0004893, grupo Desarquivando)
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ResponderExcluirPergunta:
ResponderExcluirEm muitas bibliotecas a bibliografia diplomática é classificada incorretamente; seja para diplomacia, seja para paleografia. Há razões etimológicas/históricas para a confusão de diplomática com diplomacia e há razões científicas para sua confusão com paleografia. Que razões são essas?
Ana Beatriz Melo (15/0004893, grupo Desarquivando)
Resposta a Ana Beatriz,
ResponderExcluirPor Wevertton Lima (15/0048564)
As razões por esta confusão é dada pela origem das áreas que foi de certo modo jundo, trazendo assim posteriormente a restrição de estudos de cada área e assim tornando-as independentes as formas de estudos e pesquisas.
Pergunta: Por Wevertton Lima
ResponderExcluirA quem a autora Durantim se dirige a escrever este texto?
Resposta ao Wevertton Lima:
ResponderExcluirA autora dirige o trabalho a quem tem pouca familiaridade com a diplomática e isto significa que o texto pode servir de base para uma frutífera consulta a bibliografia especializada da área. Entretanto, o texto também é dirigido para quem possui conhecimentos diplomáticos na área dos estudos medievais e inteiram suas chances de identificar, avaliar e controlar os documentos arquivísticos.
Pergunta:
ResponderExcluirAo longo do texto a autora explica diversos conceitos pertinentes a área de Diplomática, um deles é o conceito de originalidade do documento. Destaque os elementos comuns aos documentos originais, analisados pela autora.
Resposta a Fernanda Coêlho:
ResponderExcluirSegundo a autora, os elementos comuns aos documentos originais são, a identificação legal, que deriva da etimologia dá palavra latina originallis, que significa "primitivo" e o outro elemento seria o dá perfeição, para ser original um documento deve ser perfeito, sem defeitos.
Pergunta:
ResponderExcluirO que a diplomática estuda quando examina criticamente um documento?
Resposta a Jonas Amaral:
ResponderExcluirSegundo o texto quando examina criticamente um documento a diplomática estuda o feito e a vontade que o origina, enquanto se relacionam ao propósito e a consequência, o desenvolvimento de seu processo genético e o caráter da sua forma física e intelectual. O estudo do conteúdo do documento é estranho à diplomática, porque é a autenticidade, a validade, a autoridade e a plena compreensão do conteúdo o que a diplomática se esforça em averiguar, quando observa os diferentes elementos do documento.
Pergunta:
ResponderExcluirSegundo o texto, a forma de um documento escrito é o conjunto de suas características que podem ser separadas da determinação de um assunto particular de pessoas ou lugares de que se trata, porém, a diplomática não estuda qualquer documento escrito. Qual o objeto da diplomática?
Resposta a Kimberly Oliveira
ResponderExcluirO objeto da diplómática é somente o documento arquivístico, que é criado ou recebido por uma pessoa física ou jurídica durante o curso de suas atividades.
Pergunta:
ResponderExcluirQual é a diferença entre documento autêntico e documento genuíno?
Lucas Pereira Dos Santos- Os Forasteiros
ResponderExcluirRespondendo a Hebert Andrade: a autenticidade do documento se dá quando possui todas as informações ORIGINAIS E VERDADEIRAS de uma determinada origem. Já, quando ele provém diretamente da fonte geradora, significa que ele é genuíno.
Pergunta
Por que a afirmação "todo documento arquivístico é um documento diplomático, mas nem todo documento diplomático é um documento arquivístico" é verdadeira?
Krishna Alkimim - Os Forasteiros
ExcluirRespondendo o Lucas, segundo BELLOTTO, "a Tipologia Documental é a ampliação da Diplomática em direção à gênese documental, perseguindo a contextualização nas atribuições, competências, funções e atividades da entidade geradora/acumuladora. Assim, o objeto da Diplomática é a configuração interna do documento, o estudo jurídico de suas partes e dos seus caracteres para atingir sua autenticidade, enquanto o objeto da Tipologia, além disso, é estudá-lo enquanto componente de conjuntos orgânicos, isto é, como integrante da mesma série documental, advinda da junção de documentos correspondentes à mesma atividade. Nesse sentido, o conjunto homogêneo de atos está expresso em um conjunto homogêneo de documentos, com uniformidade de vigência."
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ExcluirPERGUNTA
ExcluirAs metodologias de tratamento documental são distintas, porém, ao mesmo tempo, há superposição. O campo de aplicação da Diplomática gira em torno do verídico quanto à estrutura à finalidade do ato jurídico. Já o da Tipologia gira em torno da relação dos documentos com as atividades institucionais/pessoais. Assim, Na identificação diplomática do documento deve-se estabelecer e/ou reconhecer, quais características?
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ResponderExcluirPaulo Marcelo Magalhães, Os Forasteiros.
ResponderExcluirRespondendo à Krishna Alkimin, devem ser reconhecidas:
1) a sua autenticidade relativamente à espécie, ao conteúdo e
à finalidade;
2) a datação (datas tópica e cronológica);
3) a sua origem/proveniência;
4) a transmissão/tradição documental;
5) a fixação do texto.
Pergunta:
Como a falta de padronização de certos documentos pode dificultar a identificação e o funcionamento de um arquivo?
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ResponderExcluirDepreende-se do texto a ideia de que a sociedade cria informações múltiplas e fragmentadas o que engessa e confunde a compreensão do documento, da sua função. Por sua vez, dificulta-se entender os acontecimentos, sejam eles legais, históricos ou administrativos, dos documentos de arquivo. Ora, se há múltiplas informações fragmentadas de um assunto, como, por exemplo, um historiador pode averiguar os fatos sem obter todas as informações do seu campo de pesquisa? Isso porque, como o arquivista vai olhar esses documentos fragmentados e saber que eles fazem parte de um só quebra-cabeças dada essa multiplicidades e variedade da informação? Assim, muitas vezes um documento pode parecer inútil por si só, mas que se dentro de um contexto, de um acontecimento conhecido, com as informações espalhadas em outros documentos, ele teria total sentido. Em suma, o que acontece é que, na maioria das vezes, para compreendermos um documento, é necessário reunir um leque de diferente fontes de informações. Isso dificulta o funcionamento de um arquivo, uma vez que este possui a função de tornar a informação acessível, completa, compreensível e de forma rápida.
ResponderExcluirHá, ainda, a problemática de que há um impacto importante nos processos de identificação e seleção das fontes que são necessárias preservar frente à diversidade de instituições que produzem documentos, por exemplo, sobre a mesma pessoa, interferindo também na funcionalidade do arquivo.
Essa foi a resposta da pergunta do colega Paulo Marcelo. Aluna: Thatiany
ExcluirPergunta: qual o objetivo da análise diplomática das cópias?
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ResponderExcluirResposta à Thatiane
ResponderExcluirPor Ecinele Batista – 15/0033575
A cópia, segundo o texto de Duranti pode ser simplesmente definida como “a transcrição ou duplicata de um original escrito”. É interessante mencionar que o valor probatório de uma cópia está muito relacionado ao de seu original, porém, isso não outorga validez ao documento duplicado, o que pode ocorrer por meio de sua autenticação.
Com bem sabemos, muitas instituições produzem os documentos originais e tiram diversas cópias do mesmo diariamente. Por isso, temos a análise diplomática das cópias, que busca, segundo Luciana Duranti, “não apenas estabelecer o tempo e contexto em que cada cópia foi feita, mas também, a relação entre cópias de um mesmo original”. Isso significa dizer que nem todas as cópias foram tiradas de um original, ou de uma cópia que a precede. Ou seja, uma cópia pode apresentar mais importância aos estudos diplomáticos que outras, como é o caso dos apógrafos.
Pergunta
Qual é a melhor definição de diplomática segundo Duranti?
Igor Silva de Castro Andrade (grupo: Os barbaros) , respondendo à Ecinele:
ResponderExcluirSegundo Duranti, a melhor definição de diplomática é a formulada por Cencetti: A diplomática é a disciplina que estuda a gênese,forma e transmissão dos documentos arquivísticos e sua relação que esses tem com teus criadores, com o fim de identificar, avaliar e comunicar sua verdadeira natureza.
Pergunta:
Segundo o texto, qual a diferença de um documento autêntico e um documento genuíno ?
Mariana Cardoso Rodrigues (Grupo Diplogia), resposta a Igor:
ResponderExcluirUm documento é considerado autêntico segundo Duranti quando ele possui todos os requisitos para ser autêntico, e o documento é genuíno quando ele se propõe a ser o que ele foi criado pra ser.
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ResponderExcluirPergunta:
ResponderExcluirO que é Diplomática?
Eric Reili Tomé (Quarteto Diplomático), resposta a Mariana Cardoso:
ResponderExcluirPara Peter Herde a Diplomática é o estudo dos documentos, a autora define essa como uma afirmação genérica e o complementa especificando que a diplomática estuda o documento "escrito".
Pergunta:
Baseando-se no texto de Duranti, a diplomática nasce como ciência respondendo a qual necessidade?
De acordo com as ideias expostas na leitura do texto da Luciana Duranti, a diplomática assim como a paleografia nascem como ciências com a finalidade de analisar de modo crítico os documentos que eram definidos como falsos. No entanto, o conflito surge ao delimitar o que seria aceitável como falso e/ou verdadeiro. Por isso, houve a necessidade em se estabelecer critérios de autenticidade e conservação dos documentos.
ExcluirDiplomática Especial é uma ramificação da diplomática... é uma disciplina onde os princípios teóricos formulados e analisados pela diplomática são individualizados, desenvolvidos e clarificados para serem aplicados a documentos singulares, concretos e reais, sendo assim facilmente exemplificáveis... enquanto a diplomática geral engloba um corpo de conceitos... a diplomática especial seria a aplicação destes conceitos em casos individuais e específicos.
ResponderExcluirDe acordo com as ideias apresentadas no texto da Luciana Duranti, os princípios e métodos estabelecidos nos manuais de diplomática do século 19 não necessitam serem reformulados pela crítica dos documentos contemporâneos... no entanto, Duranti define que eles devem ser reexaminados e adaptados as circunstâncias e ao cenário dos documentos contemporâneos. Assim sendo, qual seriam os desafios dos documentos contemporâneos no que diz respeito a diplomática especial?
Anna Alice Almeida (grupo De Volta para o Passado)
ExcluirDe acordo com Duranti, diplomática especial é um ramo da diplomacia, uma disciplina na qual "os princípios teóricos formulados e analisados pela diplomacia individualizam, desenvolvem e são aplicados a únicos, concretos, reais, existentes e facilmente exemplificáveis documentos, em vez de uma documentação geral abstrata e atípica." Duranti também explica que diplomacia geral é um corpo de conceitos. A aplicação deles a casos individuais infinitos constitui a função de crítica diplomática, isto é, de diplomatica especial. Teoria (diplomatica geral) e crítica (diplomatica especial) influenciam uma ao outra.
Com que argumento a autora afirma que inautenticidade pode ser usado em um sentido legal ou diplomático, mas não num sentido histórico?
ResponderExcluirA ausência de informações exigidas no conteúdo de um documento não pode comprometer sua autenticidade histórica. Assim, um contrato privado que não é corroborado por um funcionário público (o termo inclui notários e advogados) é legalmente inautêntico, e uma carta de nomeação que não contenha as condições de nomeação é diplomática inautêntico, mas um formulário incompletamente preenchido ou não assinado como requerido permanece historicamente autêntico - genuíno se seu conteúdo é verdadeiro.
ExcluirBruno- De volta para o passado
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ExcluirMinha matrícula: 15/0007051- Bruno Amorim. Esqueci de adiciona-la na resposta
ExcluirQual o propósito da crítica documental?
ResponderExcluirO propósito original da crítica documentário foi para descobrir a autenticidade histórica de documentos através da identificação de sua autenticidade diplomática (referindo-se simultaneamente a genuinidade), com a suposição tácita de que ambas coincidiam automaticamente. Tal suposição teve algum fundamento no séc. XVII, porque os únicos documentos que foram levados em conta eram diplomas solenes supostamente emitidos por chancelarias reais e papais e havia pouco espaço para essas chancelarias proverem informações falsas através deste formulário.
ExcluirCássio - 15/0058179 Grupo C&A - Comitê Estudantil de Arquivologia
Pergunta: Segundo a autora como se caracteriza uma cópia simples?
ResponderExcluirAmanda Elias - 13/0052396 - grupo Diplogia.
ExcluirResposta: Uma única cópia é constituída por uma mera transcrição do conteúdo do original, preparada por qualquer pessoa e não pode produzir efeitos jurídicos. Este é o tipo mais comum de cópia em geral é compilado como um auxiliar de memória.
Pergunta: Qual a finalidade de uma análise diplomática?
Segundo Duranti 1995, a Diplomática se concentra na origem, na constituição interna, na transmissão e na relação dos documentos envolvida entre seu criador e o seu próprio conteúdo, com a finalidade precípua de identificar, avaliar, e demonstrar a verdadeira natureza do documento.
ResponderExcluirO que é um documento pseudo original?
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ResponderExcluirBruna Leal - 150006942 - Grupo Alfa
ResponderExcluirResposta: Quando ha uma intenção fraudulenta na criação de uma cópia, trata-se de um pseudo-original, em que o autor da cópia trata de imitar perfeitamente um documento original para enganar.
Pergunta:
Explique a diferença ente os termos autêntico e original e por que eles se confundem?
Felipe Neves Crizostimo (DIPLOGIA) - 15/0009402
ExcluirDepois de ler e analisar o texto eu acho que não tem diferença nenhuma entre os termos, pois eles não tem relação ou elo menos não é apresentada pela autora, os termos que Luciana Duranti fala que se confundem é autêntico e genuíno.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirHi There,
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